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Aéreas querem barrar quem não tomar vacina para COVID.

A IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) informou que lançará um documento digital, onde ajudará na reabertura das fronteiras. Neste documento será possível compartilhar informações dos viajantes, em especial, sobre a saúde dos mesmos. Companhias aéreas, governo e laboratórios terão acesso às informações, inclusive do teste PCR que é exigido. Daqui a um tempo, a vacinação contra a COVID-19 também será quesito obrigatório neste documento, com lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2021.

A obrigatoriedade da vacina contra a COVID-19 se dará a partir do momento em que se tornar disponível de maneira global. A Qantas foi a primeira companhia aérea a se manifestar, onde foi divulgado que recusará passageiros que não tomarem o imunizante, e tiver como destino a Austrália. Para embarcar, será necessário comprovante de vacinação.

Não somente a Qantas, mas outras companhias aéreas já estão se manifestando com o mesmo posicionamento, de que passageiros sem a vacinação da COVID-19, serão proibidos de embarcar. Isso se torna necessário para a segurança de todos e também, para um controle maior do vírus.

Mas também, existem algumas companhias aéreas que preferem aguardar para tomar decisões sobre este processo, pois ainda é muito incerto, em especial, a data em que as vacinas serão liberadas.