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Iata pede que governos se associem à indústria aérea.

A empresa Iata pede para que os governos se associem à indústria de transporte aéreo, para fazer com que pessoas, economias e negócios possam se reconectar quando a pandemia da Covid-19 permitir. Uma das prioridades é a vacinação e a certificação de testes.

Alexandre de Juniac, CEO e diretor da entidade, diz que mesmo com toda essa situação por conta do vírus, é necessário estar preparado para quando a retomada dos voos tiver mais acentuada. Atender os padrões globais e referências de política governamental, trazem certa garantia ao transporte aéreo, garantindo que estejam bem preparados para esta etapa.

Quando a atenção do governo estiver voltada para o restabelecimento da conectividade global, a empresa já estará preparada para essa parceria. Alguns governos já estão realizando testes que podem harmonizar a situação, e estão inclusos:

– Vacinação: os governos buscam estratégias de vacinação para profissionais da saúde e pessoas vulneráveis. Quando isso ocorrer, os riscos serão menores e a Iata apoia a reabertura das fronteiras;

– Indivíduos vacinados: no governo grego existe a proposta de isenção das restrições de viagem para aqueles que já foram vacinados;

– Teste: alguns países começaram a aceitar o teste de antígenos para viagens. Antes, somente o PCR era aceito, e continuará sendo visto que é o exame mais seguro até o momento e, governos pedem que sejam realizados entre 48 e 72 horas antes do embarque.

– Tripulação: segundo orientação da ICAO, a tripulação deverá ser isenta dos mesmos procedimentos que os passageiros, mas ainda assim, seguindo todos os protocolos de segurança e saúde, mantendo a viabilidade operacional;

– Medidas de biossegurança em várias camadas: o uso de máscara continuará sendo obrigatório, a fim de oferecer segurança a todos os passageiros e, permanecerá assim até que haja relaxamento das medidas.