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Coronavírus: na contramão do mundo, Brasil segue sem restrições à entrada de estrangeiros por aeroportos

Mesmo com os números de vítimas pela COVID-19 sendo altíssimos no Brasil, os aeroportos federais continuam abertos para receber estrangeiros. Nenhuma medida está sendo adotada como preventiva. Nem mesma a quarentena ou teste negativo (PCR) para COVID-19.

Os países que fazem fronteira com o Brasil, ainda possuem algumas restrições parciais ou totais. No final de setembro, o governo brasileiro liberou o acesso em todos os aeroportos nacionais. A única exigência é ter o seguro saúde.

A Bolívia exige o teste negativo para COVID-19 (PCR) com prazo de pelo menos 7 dias. O Paraguai também está exigindo o teste e a quarentena para hospedagens maiores de 7 dias.
No Uruguai, a entrada só é permitida para brasileiros que demonstrem sua condição fronteiriça. No Chile, Venezuela e Argentina, a proibição continua valendo para aqueles que não residem nestes países.

No Peru os voos só estão permitidos para a América Latina, com teste (PCR) negativo com pelo menos 72 horas e isolamento por 14, casa haja algum passageiro com os sintomas. Lá o número de mortalidade é o mais alto. Na Colômbia, além de apresentar o teste negativo para COVID-19, o passageiro precisa responder a um questionário antes de viajar, que será confirmado via e-mail e deverá ser apresentado na chagada ao país.

No Equador o passageiro precisa apresentar um teste, também negativo, feito no máximo 10 dias antes da viagem e também assinar um formulário referente ao vírus.
O México, assim como o Brasil, não adotou as medidas protetivas e recebe os estrangeiros sem restrições, solicitando apenas o preenchimento de um formulário sobre a COVID-19.

Donald Trump anunciou a liberação de alguns voos internacionais, porém os brasileiros continuam proibidos de entrar nos Estados Unidos, a não ser que seja morador ou tenha parentes diretos. Também fazem a recomendação da quarentena por 14 dias.