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À frente na vacinação, Israel vai emitir ‘passaportes verdes’ a imunizados

As pessoas vacinadas terão “passaportes verdes” emitido por Israel. O documento só será emitido para quem tomar às duas doses da vacina e terá validade de seis meses. O documento dará vantagens para frequentar diversos lugares, como, por exemplo, eventos culturais e esportivos e, caso precise sair do país, não será necessária a quarentena em seu retorno. Para quem tiver teste negativo para o coronavírus, terá direito a emissão de um documento com validade de 72 horas.

Cerca de 17% de população já foi vacinada com a primeira dose e se continuar neste ritmo, a demanda para a emissão desses passaportes será bem alta. Até março a expectativa é que 6 milhões de pessoas sejam vacinadas, data em que ocorre as próximas eleições.

A rapidez no processo de vacinação acontece devido à existência de quatro sistemas de saúde com atendimento gratuito. O Exército também está fazendo parte deste processo, onde ajuda no transporte das vacinas que precisam ficar armazenadas a -70°.

Netanyahu, pagou um preço maior por cada dose da vacina, porém, garantiu uma semana a menos de lockdown no país, onde o valor consegue ser recuperado e as pessoas imunizadas.

Apesar de todas as vantagens sobre este cenário, surgem três problemas: a falta de vacina devido ao ritmo acelerado de aplicações, a variante britânica do vírus, onde foi preciso decretar um lockdown mais severo para controle do mesmo e, por último, a população super-religiosa, que não abre mão das aulas em escolas e aglomerações.