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Vacina contra COVID-19: Reino Unido é o 1º país a aprovar imunizante da Pfizer.

O Reino Unido foi o primeiro país a aprovar a vacina contra a COVID-19, para uso na população. O MHRA, órgão regulatório britânico, informou que a vacina é 95% eficaz e garante a segurança na adoção.

A vacinação terá início nos próximos dias e começará pelos idosos e profissionais da saúde, por exemplo. Essas pessoas receberão os primeiros lotes da vacina, e após, as pessoas com mais de 50 anos serão as próximas a serem vacinas, seguindo para aos mais jovens, até finalizar a vacinação em toda a população. A vacina da COVID-19 necessita de uma segunda dose para reforço, que deve ser aplicada 21 dias após a primeira dose. O Reino Unidos encomendou cerca de 40 milhões de doses desta vacina.

Podemos considerar a vacina mais rápida dos últimos tempos, sendo feita em 10 meses, visto que normalmente duram 10 anos para a elaboração de uma que seja eficaz. A vacinação vai acontecer, mas não é por isso que as pessoas podem esquecer dos cuidados básicos para evitar o vírus.

A CoronaVac faz parte do grupo dos vírus inativos, onde são incapazes de se reproduzir, e foram testadas cerca de 50 mil pessoas em São Paulo, demonstrando a segurança da vacina. No Reino Unido será utilizado um tipo de vacina gênica, onde a ideia é fazer com que nosso próprio corpo produza a proteína do vírus.

Como falamos, serão aplicadas 2 doses da vacina, sua eficácia é de 95% e o armazenamento deve ser de -70°C. Serão injetados parte do código genético onde, absorvida por nossas células funcionarão como manual de instruções para a produção da proteína. A vantagem desta vacina, é a rapidez e a facilidade em que pode ser produzida.

O ponto desfavorável é a temperatura em que a vacina deve ser mantida, visto que em algumas regiões de temperaturas muito quentes, pode ser um empecilho no armazenamento.

Para o Brasil, ainda não há nenhum acerto para a compra deste imunizante, visto que as outras nações já garantiram pelo menos o primeiro lote. Caso fosse realizado um acordo hoje entre o Brasil e as empresas envolvidas, as vacinas só chegariam após o primeiro trimestre de 2021.