Dicas de Viagens Corporativas

Entenda sobre as diferentes personas das viagens corporativas

A versão para o mercado corporativo da segunda edição da pesquisa “As viagens em um mundo pós-vacina – Insights para o Turismo”, realizada por TRVL LAB e ELO, também identificou cinco perfis de destaque entre os viajantes a negócios para que as empresas e fornecedores entendam melhor quem já está viajando ou vai voltar a viajar.

Por meio das respostas dos participantes do levantamento – feito com 543 viajantes de todas as regiões do Brasil – as seguintes personas foram apontadas:

 

1 – OS DONOS

Esses pequenos e médios empresários são majoritariamente homens, têm entre 30 e 39 anos e costumavam viajar entre três e dez vezes por ano a trabalho, antes da pandemia. São adeptos do bleisure e usam bastante o próprio carro para as viagens. Eles aprovaram as facilidades da hotelaria pós-pandemia, como o café da manhã express e o check-in on-line, e estão prontos para voltar a rodar o Brasil fazendo negócios.

 

2 – AS JOVENS PROFISSIONAIS

Elas são bem jovens (entre 18 e 24 anos) e atuam em atividades administrativas, no comércio e na área de educação. São profissionais autônomas ou trabalham em pequenas empresas. Antes da pandemia, faziam cerca de três viagens por ano. Abraçam as novas tecnologias, mas estão esperando estar 100% vacinadas para voltar a viajar. Fazem parte do grupo que mais está disposto a compartilhar dados pessoais, biométricos e de saúde. Com autonomia para escolher fornecedores, elas sabem bem o que procuram na hora de uma viagem a trabalho.

 

3 – OS VIAJANTES PREMIUM

Homens, com mais de 60 anos (portanto, boa parte deles 100% vacinados), eles têm renda familiar acima de R$ 20 mil e trabalham em grandes em presas. Admiram as soluções encontradas para o trabalho remoto, mas preferem o presencial e querem voltar ao escritório o quanto antes. Heavy users, viajavam mais de 20 vezes ao ano antes da pandemia e estão prontos para o retorno à rotina de aeroportos, mas agora com mais planejamento e aproveitando a mesma viagem para mais de um propósito.

 

4 – OS VIAJANTES DA PANDEMIA

Eles trabalham em pequenas empresas que tiveram importante corte de pessoal durante a pandemia e que não adotaram ou adotarão o trabalho remoto. Esses viajantes têm entre 30 e 39 anos e gostam do trabalho presencial. Viajavam mais de 20 vezes por ano pré-covid e mesmo durante a crise conseguiram viajar cerca de cinco vezes. Para eles, estar presente é importante para realização de negociações. Perceberam um aumento da qualidade de vida, mas entendem que a redução da frequência de viagens afetou a produtividade pessoal.

 

5 – AS QUE PREFEREM O TRABALHO REMOTO

Essas viajantes, de 30 a 39 anos, funcionárias de médias e grandes empresas, se adaptaram muito bem ao trabalho remoto e gostariam de continuar nesse modelo. Destacam tanto aumento de produtividade com o trabalho em casa, quanto de qualidade de vida. Faziam de duas a três viagens por ano antes da pandemia e gostam de viajar a trabalho. No retorno das atividades, acreditam que a frequência de viagens vai diminuir. Também estão esperando ser vacinadas e abraçaram a tecnologia em substituição às reuniões e encontros presenciais.

 

Fonte: www.panrotas.com.br