Quando a pandemia chegou ao Brasil, o pânico se instalou e o mundo se recolheu. A ordem era para ficar em casa, pois ninguém tinha informações sobre o novo vírus, não sabiam como ocorria a transmissão, nem como tratar e nem o que medicar.
As informações que vinham de todos os lados, sem o menor cuidado, conseguiram piorar o que já era ruim. O medo de sair na rua e não saber se voltaria contaminado, o medo de não poder trabalhar e ficar sem o sustento da família e, mesmo com todas as notícias ruins, o fio de esperança sempre existiu.
Os meses se passaram e a busca pela cura continuava incessante. Os estudos para uma vacina eram intermináveis e depois de muita busca, muito trabalho e muita persistência, hoje, a vacina é uma realidade.
Ela chegou como a famosa “luz no fim do túnel” e para que isso ocorra é necessária uma união efetiva entre poder público e iniciativa privada, para que o andamento seja o mais rápido possível, atendendo a todos.
O setor de turismo e eventos corporativos foram os que mais sofreram na questão econômica, pois não puderam realizar nenhuma atividade profissional. Hoje, as viagens corporativas movimentam mais de 60% das atividades de hotelaria e de aviação. É indispensável que todas as medidas deveriam ser tomadas para
preservar a saúde dos viajantes e dos profissionais, por isso, o planejamento para a retomada, também é de grande importância.